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Quando buscamos a origem da profissão na idade antiga, podemos afirmar que “escriba” foi o seu antepassado. Cargo este que era predominante ocupado por homens que dominavam arte da escrita, faziam contas, classificavam os arquivos e redigiam as ordens.
Durante o baixo império era comum o uso da palavra secretário, e estes eram taquígrafos.Já na idade média, devido às condições políticas, o domínio da igreja, em geral eram os monges que atuavam como copistas e arquivistas.
Segundo AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA FERREIRA, Secretário (a) “é aquele que se incumbe de determinadas redações, que se ocupa da organização e do funcionamento de um serviço administrativo”. Os empregados (as) que no desempenho de suas atividades administram recursos materiais e humanos, tais como recepção e encaminhamento de visitas, controle e responsabilidade com motoristas, copiadora, computador, mensageiros, agenda, telefone, etc., e têm um papel relevante junto aos gerentes.
Christopher Sholes inventou um tipo de máquina de escrever e sua filha – Lílian Sholes – testou o seu invento, sendo a primeira mulher a escrever numa máquina em público. E 0 de Setembro de 1850 foi o dia em que Lílian nasceu.
O desenvolvimento da secretária no Brasil acompanha o desenvolvimento gerencial, relevando as características empresariais de cada década.
Nos anos 50, a secretária era uma simples servente. Ao ingressar na empresa ela não encontrou qualquer modelo de mulher profissional. Assim, repetiu o modelo que conhecia, social e familiar, ou seja: da servilidade, da falta de criatividade e decisão. As suas atribuições limitavam-se à datilografia, taquigrafia, arquivo de documentos e atendimento telefônico. E aqui começam as situações que originaram um dos grandes mitos da profissão – a realização de trabalhos particulares para os executivos. E é nesse período que nascem desta algumas denominações para a profissão, como , “braço direito”, “anjo da guarda”“salvadora da pátria”.
Nos anos 60, inicia-se no Brasil a formação de gerentes, através dos vários pacotes de treinamento, importados, sobretudo dos estados Unidos. Nota-se que na época e secretária tornou-se um símbolo de status gerencial. Todo “grande” gerente possuía uma secretária exclusiva, assim como sala com janela, motorista, etc. É nos anos 60 que surge mais uma daquelas denominações infelizes – a secretária é o “Cartão de Visitas” da empresa. Cartão de Visitas é algo que amarela, fica obsoleto, é jogado no lixo. Não tem exatamente a imagem ideal para um profissional.
Nos anos 70 temos a primeira grande mudança na profissão. Inicia-se o treinamento para secretárias, surge o movimento com as associações de classe. As secretárias passam a ater formação superior e a entender o seu verdadeiro papel. Desta década, herdamos novos mitos: a secretária não tem horário de trabalho; o trabalho da secretária não gera resultados.
Nos anos 80, a profissão passa por significativas mudanças. A profissão passa a ser regulamentada, a classe fortalecida, com o surgimento dos sindicatos de secretárias.
Tais mudanças encontram respaldo nos novos modelos gerenciais, promovidos sobretudo pela administração participativa, a reengenharia, a qualidade e a informática. Profundas transformações ocorrem no perfil gerencial brasileiro e, consequentemente, no da secretária. Ela e o gerente formam uma equipe de dois, o passo fundamental para a administração participativa. Os executivos que desejam assessoria particular contratam pessoalmente uma secretária, que atua em seus escritórios particulares.
Nos anos 90, estão em extinção as secretárias serventes. As com papel de objeto há muito fazem parte do passado. Daí a confusão. Não é a profissão de secretária que se extingue, mas a sua prática inadequada. A secretária corta o cordão umbilical que a mantinha atrelada ao gerente. Ela adquire vida própria, é uma empreendedora que cria condições para a empresa produzir resultados e amplia a sua área de atuação.
Com o passar do tempo e o desenvolvimento da profissão criaram se alguns paradigmas , na empresa brasileira, que se transformaram nos grandes mitos da profissão e se encontram em fase de extinção. A sua substituição por paradigmas voltados para a qualidade e a produtividade molda o perfil da secretária da atualidade.
A secretária gastava praticamente 90% do seu tempo antes da Era da Informática para executar chamadas Técnicas Secretariais: organizar , planeja, controlar arquivo e agenda, viagens, reuniões e datilografia. Tais técnicas nunca foram valorizadas como parte da assessoria gerencial. Vem dai então mais um mito da profissão: secretária é executora de rotinas e não assessora. A habilidade de assessora torna-se cargo, na maioria das vezes, muito vago. Quando não se podia definir exatamente o que determinado profissional fazia, classificava-o como “assessor” ou “assistente”, o que contribuiu para a desvalorização da habilidade e do profissional. Sobretudo na empresa pública, na maioria das vezes o “assessor” tornou-se motivo de piadas.
Assessorar não é cargo. É uma função inerente a algumas profissões como a de secretária. Assessorar não é algo a ser conquistado no futuro da secretária. A razão de ser da profissão é assessorar os diversos níveis gerenciais. Criou-se um novo paradigma gerencial – o conhecimento da informática.
É interessante notar como os executivos andam com seus laptops pendurados no ombro, fazendo questão de usá-los publicamente. Este novo modelo é fundamental para a revitalização da
secretária porque quebrou comportamentos que estrangulavam o seu tempo. Com o domínio da informática, a equipe de suporte gerencial resume-se a uma só pessoa – a própria secretária.
O batalhão de assessores e assistentes é desnecessário. Ocasionalmente, um outro profissional desempenha a habilidade de assessorar, por determinado período, determinado projeto. Assim, o mito de que a secretária não é assessora deixa de existir.
Este é o grande vilão da administração do tempo e da imagem da secretária. Talvez pela falta de modelos profissionais, nos anos 50, ou pelo status adquirido pela profissão, a verdade é que os gerentes brasileiros, em sua maioria, abusaram dos recursos materiais da empresa e do recurso humano secretária. A secretaria passou a executar assessoria familiar e particular, como uma obrigação.
Secretárias que recusavam executar tal prática não eram bem vistas . As que aceitavam eram citadas como seres especialíssimos.
A secretária não existe para dar assessoria exclusivamente particular ao executivo. Ela é
uma funcionária da empresa, assessorando um cargo ou uma área, em assuntos
organizacionais.
Outro mito, felizmente agora entrando em desuso, é o de quanto mais tempo você permanecer na empresa, mais competente será considerada. Mas na verdade aquele que permanecem no trabalho além das horas convencionais o fazem pelas seguintes razões:
A secretária tem horário de trabalho sim, como qualquer outro profissional. Mesmo porque, é preciso uma vida pessoal equilibrada e saudável como condição para uma vida profissional produtiva. Se o executivo precisa de um horário especial de assessoria, ele e a secretária negociam a melhor forma, com um horário flexível que permita a ela equilibrar a sua vida profissional e pessoal.
Nunca se considerou a possibilidade de medir o resultado do trabalho da secretária, o que é perfeitamente justificável, considerando os mitos já tratados. O resultado existe e pode ser medido através de indicadores.Indicadores técnicos: tarefas realizadas por você ou sob sua responsabilidade:
Indicadores de satisfação de clientes: converse com cada cliente a quem você assessora diretamente e pergunte:
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Ver comentários
Estou lendo a apostila, muito interessante.
São bem interessantes as apostilas !?
Já li o conteúdo, rico para aprendizado.
Estou lendo a apostila, bem interessante ?
Já ouvi falar muito bem dos cursos de vcs porisso me escrevi
Muito bom!
Muito bom!!!