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O Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica trataremos sobre as doenças sexualmente transmissíveis que vão exigir alguns cuidados específicos durante alguns tratamentos.
Abordaremos neste presente curso que a boca é uma das principais formas de contrair bactérias, vírus e outros agentes patológicos, e por isso deve ser bem cuidada para evitar complicações no caso de IST´s.
Indicamos este curso para os profissionais de odontologia, com a finalidade de lhe apresentar sobre as hepatites e sobre o HIV/AIDS.
Continue a sua leitura neste artigo, abordaremos todo o conteúdo programático.
Se ao final da sua leitura você venha a se interessar pelo curso, se inscreva e comece a estudar conosco.
Nesta primeira parte Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica veremos que as hepatites virais são doenças inflamatórias, que são provocadas por diversos agentes etiológicos a partir do tecido hepático. E elas apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais semelhantes.
Dentro do Brasil, existem quatro vírus responsáveis pelas hepatites: A, B, C e E.
Nesta lição abordaremos sobre a classificação de cada hepatite e qual o seu nível de transmissão.
Todas as medidas de prevenção das hepatites virais sempre devem considerar as dimensões de vulnerabilidade nas quais o indivíduo está inserido.
Os aspectos relacionados ao âmbito coletivo e social sempre devem ser considerados ao adotarem as medidas de prevenção nas situações de pré- exposição e pós-exposição.
Em qualquer caso suspeito, o cirurgião-dentista deverá notificar e solicitar a sorologia para hepatites virais. Esses exames específicos serão o diagnóstico para os marcadores sorológicos e os exames de biologia molecular.
Nesta unidade do Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica você verá que após o contato com os vírus de hepatites, o indivíduo poderá desenvolver um quadro de hepatite aguda, algumas vezes pode apresentar as formas assintomáticas ou sintomáticas da doença.
Veremos aqui que as infecções com origem bucal podem ter grande repercussões sistêmicas, assim como as infecções de ordem sistêmica podem resultar em manifestações bucais, e elas vão implicar alguns cuidados especiais nas questões odontológicas.
Todo o prognóstico das hepatites agudas A e E é bom e a evolução resulta em uma recuperação completa em quase todos os casos.
Neste Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica você verá que o uso de medicações sintomáticas para vômitos e febre só deve ser realizado quando pertinente. Porém, se faz necessário a máxima atenção para algumas medicações, já que se deve evitar o emprego de drogas que tenham potencial hepatotóxico, como o paracetamol.
Abordaremos aqui que as vacinas contra Hepatite A são disponibilizadas pelo SUS, e ela é preparada a partir de uma cultura celular em fibroblastos humanos e inativadas pela formalina.
E a vacina contra Hepatite B que também é disponível pelo SUS, porém, para faixa etária específica e para situações de maior vulnerabilidade.
Neste momento do Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica estudaremos que a AIDS foi reconhecida em 1981, nos EUA, foi a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino com comprometimento do sistema imune.
No Brasil, a AIDS foi identificada pela primeira vez em 1982, e um caso foi reconhecido retrospectivamente, no estado de São Paulo, como tendo ocorrido em 1980.
Veremos aqui as principais formas de transmissão do HIV, elas são: sexual, sanguínea e vertical. Também pode ocorrer a transmissão ocupacional, ocasionada por acidente de trabalho, em profissionais de saúde.
Aqui iremos desmistificaremos todos os possíveis vetores da transmissão do HIV.
Com todas as informações adquiridas, o profissional poderá, em conjunto com o paciente, construir um processo que vai minimizar ou eliminar os riscos de uma reinfecção e de transmissão para outras pessoas.
Nesta etapa do Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica veremos que todos os acidentes de trabalho que envolveram sangue ou outro fluido potencialmente contaminado deverá ser tratado como caso de emergência médica.
Abordaremos aqui que somente se recomenda que os tratamentos odontológicos eletivos sejam realizados em portadores de hepatites virais agudas após o período de recuperação clínica e bioquímica do indivíduo.
Todo o paciente assintomático de hepatite viral que não apresenta mudanças significativas na farmacocinética e farmacodinâmica de drogas utilizadas no tratamento odontológico de rotina, devem-se evitar todos os fármacos que possuam grande potencial hepatotóxico e prover atenção especial aos fármacos utilizados no tratamento da doença viral.
Neste capítulo do Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica abordaremos sobre uma parte super importante no tratamento dos portadores do HIV e pacientes de AIDS que é o estabelecimento de um relacionamento de confiança.
Veremos aqui sobre o direito ao exercício da profissão ao cirurgião-dentista portador de HIV.
Tanto a Constituição Federal quanto a Lei n.º 5081 de 24 de agosto de 1966 amparam e garantem o exercício profissional a quem for habilitado legalmente.
Segundo a Constituição, Título II, Capítulo I (Direitos e Garantias Fundamentais – Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”
Nesta última unidade do Curso de Hepatites Virais e HIV na Área Odontológica abordaremos que dentro da prática diária dos cirurgiões-dentistas, é clara a necessidade de atenção aos diversos cenários para que exista o fortalecimento das ações de promoção à saúde e a prevenção de doenças.
Veremos aqui sobre algumas atribuições dos cirurgiões-dentistas e de toda a equipe de saúde bucal.
E se você leu até aqui, o que acha de melhorar o seu conhecimento e o seu currículo? Vem acesse o curso e seja mais um aluno do Certificado Cursos Online.
Te esperamos.
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Muito bom o conteúdo !